Apesar da recente queda na diminuição de poluição, devido à desaceleração das atividades econômicas interrompidas por conta da pandemia, a preocupação com a emissão de gases tóxicos ao meio ambiente é algo que não deve ser deixada de lado.
É fato que com o isolamento social, ao qual praticamente todo o mundo foi submetido, o cenário melhorou, especialmente pelo cancelamento de voos, menor circulação de carros, interrupção temporária e parcial de algumas atividades industriais, entre outros motivos.
Entretanto, também é inevitável, que ele se reestabeleça em breve, talvez até mais agressivamente, na busca de recuperar o “tempo perdido”.
Basicamente, um gás tóxico é um composto que, quando inalado, ingerido ou absorvido, provoca inúmeros danos à saúde humana como:
• Acidentes vasculares cerebrais;
• Doenças cardíacas;
• Câncer de pulmão;
• Doenças pulmonares obstrutivas crônicas;
• Infecções respiratórias, entre outros.
Em contrapartida, ao meio ambiente, alguns dos efeitos causados pelos gases tóxicos são:
• Poluição atmosférica;
• Aumento do buraco na camada de ozônio;
• Aumento do efeito estufa.
Como podem ver, os gases tóxicos contaminam a atmosfera, prejudicam o meio ambiente e claro, a saúde das pessoas.
Não por acaso, eles são uma das maiores preocupações de ambientalistas, médicos e das empresas, afinal, com as leis ambientais, atualmente, quem não estiver adequado com a legislação, pode ter que pagar caro pela infração.
Diariamente, inúmeros processos industriais, que manipulam elementos e substâncias, resultam na emissão de gases tóxicos ao meio ambiente.
Entre os gases mais poluentes, estão:
• Gás carbônico;
• Dióxido de enxofre;
• Monóxido de carbono;
• Óxidos de nitrogênio e enxofre;
• Amônia;
• Cianeto de Hidrogênio;
• Gás Cloro;
• Sulfeto de Hidrogênio;
• Hidrocarbonetos;
Infelizmente, segundo um estudo divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2018, nove em cada dez pessoas, respiram ar contaminado, proveniente de gases tóxicos.
O mais preocupante revelado por esse mesmo estudo é que, sete milhões de pessoas morrem anualmente, em decorrência da má qualidade do ar.
Só no Brasil, a conta é de 50 mil mortes. Para se ter uma ideia da gravidade, segundo cientistas, viver na capital paulista, por exemplo, é equivalente a fumar quatro cigarros por dia.
O metano emitido no processo de digestão de animal, a fumaça e monóxido de carbono emitido nas queimadas naturais, ou através da combustão de veículos automotores, o uso de solventes em sprays e mais uma infinidade de ações, contribuem na emissão de gases tóxicos.
Por esse motivo é tão importante que seja feito o possível para diminuir o impacto desses poluentes, através de processos mais sustentáveis e alinhados com o meio ambiente, mantendo a saúde e a segurança de todo ecossistema.
Mais do que nunca é preciso controlar os impactos das ações humanas, de maneira a manter um desenvolvimento econômico, compatível com a natureza e tudo isto só é possível através de uma gestão ambiental de qualidade.
É preciso reajustar os processos industriais e buscar alternativas que possam amenizar e na medida do possível até acabar com a emissão de gases tóxicos, assim como outras ações que abalem o ecossistema.
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