São Paulo registrou no primeiro trimestre deste ano menos chuvas do que o previsto. O resultado é o risco de crise hídrica, semelhante à que o que Estado viveu em 2014.
Citamos, por exemplo, o volume de água disponível no sistema Cantareira. O conjunto de represas tinha, em abril, 10% menos água que no mesmo mês de 2013.
O ano anterior e a falta de medidas de controle foram decisivos para a crise.
Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas), ele abastece 46% da população da grande SP.
Além disso, os novos reservatórios projetados após a crise hídrica de 2014 ainda não foram concluídos.
À primeira vista, a situação caminha para a repetição do problema em 2022.
Nesse sentido, técnicos e empresas de saneamento reforçam a importância da economia.
Antes de mais nada é preciso recordar como foi aquele período.
Outra expressão nova e estranha ganhou os noticiários: volume morto.
Uma reserva com milhões de litros de água, que ficava abaixo do nível das represas, foi usada para evitar racionamento.
Como resultado, tratar a água ficou mais difícil. E caro!
Diversos municípios estabeleceram regras mais rígidas de uso. Com multas pesadas em caso de descumprimento.
Do mesmo modo, empresas de diferentes segmentos tiveram dificuldade em obter ou renovar suas outorgas.
Na indústria com alto consumo, a única alternativa foi interromper a produção.
Como resultado, problemas econômicos e sociais.
Crise hídrica de novo: como evitar?
Em primeiro lugar, o cidadão tem pouca influência nas decisões das autoridades.
A Sabesp – companhia estadual de água que administra o Cantareira – descartou o risco de uma nova crise hídrica.
Contudo, reforçou a importância da redução de consumo pela população.
Dessa forma, seu controle está apenas sobre os seus atos.
E eles podem, sim, ser melhores.
Primeiramente, usar a água de forma consciente deve ser um hábito contínuo.
Por outro lado, apenas a ameaça de escassez gera na sociedade o sendo de urgência.
Como resultado, atitudes pouco sustentáveis são comuns.
A calçada lavada com a mangueira, a pia pingando e a torneira aberta são alguns exemplos.
Nesse sentido, o cidadão comum contribui muito ao abandonar essas práticas.
Não apenas pelo risco da crise hídrica, mas pelo simples fato de que a água não é um recurso infinito.
As empresas, por outro lado, podem fazer mais.
Antes de mais nada, é preciso cuidar da água utilizada. Dessa forma, evita-se o descarte desnecessário.
Além disso, analisar os efluentes antes do descarte é fundamental.
Tanto de resíduos que podem ser descartados na rede de esgoto quanto os de tratamento especial.
Impedir que agentes poluentes cheguem aos cursos d’agua é uma atitude sustentável.
Nesse sentido, ela mantém a “saúde” de rios e córregos no momento em que eles serão cruciais.
Análise de água CSL
Primeiramente, o Laboratório CSL é uma referência em análise de água.
Utilizamos mão de obra especializada e equipamentos de última geração.
Como resultado, entregamos precisão na análise suas amostras.
Além disso, atendemos empresas de diferentes segmentos.
A sociedade não precisa de outra crise hídrica.
Entenda como a água é importante e preserve-a. A economia e a vida agradecerão!